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AVISO LEGAL e o Que são Doenças Raras

✔ Doenças Raras Doem® - A palavra doença é derivada do latim dolens, ēntis no sentido de que se aflige, que causa dor, padecimento. É o distúrbio das funções de um órgão, da psique ou do organismo como um todo e está associado a sinais e sintomas específicos.

As informações disponibilizadas nesta página devem ser utilizadas apenas para fins informacionais, não podendo, jamais, serem utilizadas em substituição a um diagnóstico médico por um profissional habilitado. Os autores deste site se eximem de qualquer responsabilidade legal advinda da má utilização das informações aqui publicadas.

As DRs - Doenças Raras - são caracterizadas por uma ampla diversidade de sinais e sintomas e variam não só de doença para doença, mas também de pessoa para pessoa acometida pela mesma condição.
 
O conceito de DR, segundo a OMS - Organização Mundial de Saúde, são doenças que afetam até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos, ou seja, 1.3 para cada 2 mil pessoas.
 
Existem de seis a oito mil tipos de Doenças Raras, em que 30% dos pacientes morrem antes dos cinco anos de idade; 75% delas afetam crianças e 80% têm origem genética. Algumas dessas DRs se manifestam a partir de infecções bacterianas ou causas virais, alérgicas e ambientais, ou são degenerativas e proliferativas.

Câncer de Pênis

Câncer de Pênis


 Atualizado em 04.02.2024 

O Brasil tem em média 645 amputações de pênis a cada ano devido ao câncer no órgão, alerta um novo levantamento da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) com base em dados do Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS) do Ministério da Saúde. De 2013 a 2023, última década, foram registradas ao todo 6.456 amputações. O ano com mais casos do período foi 2019, quando chegou a 702. O mais baixo foi o ano seguinte, 2020, em que o Brasil contabilizou 619 remoções do órgão.

Além disso, o levantamento da SBU mostra que, também no período de uma década, o país registrou 21.766 diagnósticos de câncer de pênis (entre 2012 e 2022) e 4.592 mortes pela doença (de 2011 a 2021). A faixa etária com mais óbitos foi a de 60 a 69 anos. Os números são alarmantes, diz a sociedade, porque a maioria dos casos podem ser evitados com hábitos como higienização adequada, vacinação contra o vírus HPV (disponível no SUS) e a remoção do prepúcio quando ele não pode ser completamente puxado para trás para expor a glande e higienizá-la (cirurgia de fimose).jornaloglobo

Câncer de Pênis é um tumor maligno pouco frequente que se desenvolve, em geral, a partir dos 40, 50 anos


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Série:

Fatores de risco


1) fimose que impede a exposição da glande (cabeça do pênis) por causa do estreitamento do prepúcio (a pele que reveste a glande);

2) acúmulo de esmegma (secreção branca resultante da descamação celular);

3) higiene local precária;

4) falta de informação;

5) má situação socioeconômica e educacional das pessoas, em geral moradoras das regiões mais carentes.

Dados epidemiológicos revelam que a infecção pelo HPV (papilomavírus humano, principalmente pelos tipos 16 e 18), pode estar entre as causas do Câncer de Pênis
.

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Segundo pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Urologia, embora grande número de casos tratados de câncer de pênis esteja concentrado em São Paulo, a maioria dos pacientes veio dos estados do Norte e Nordeste.


Sintomas

O sintoma mais comum é o aparecimento de uma ferida avermelhada, que não cicatriza, ou de um pequeno nódulo, na glande, no prepúcio ou no corpo do pênis. Inicialmente, essas lesões podem não doer, o que retarda o diagnóstico.

Outros sintomas são manchas esbranquiçadas ou perda de pigmentação na glande, presença de esmegma com cheiro forte e de gânglios inguinais inchados na virilha.

Placas vermelho-vivo, bem delimitadas são típicas da Eritroplasia de Queyrat e podem ser consideradas lesões pré-malignas que evoluirão para Câncer de Pênis, se não forem devidamente diagnosticadas e tratadas.


Diagnóstico

O exame clínico e o resultado da biópsia são elementos fundamentais para o diagnóstico de um tumor maligno no pênis.  Quanto mais precocemente ele for feito, melhor será a resposta ao tratamento. O problema é que, por falta de informação ou constrangimento, muitos homens demoram para procurar atendimento médico, quando notam alguma alteração no pênis e deixam de tratar uma doença que pode ter cura.


 Prevenção

A prevenção do Câncer de Pênis está diretamente associada a três princípios básicos:

1) higiene diária com água e sabão, especialmente na hora do banho e depois das relações sexuais;

2) cirurgia de fimose, quando a pele do prepúcio inviabiliza a exposição da glande e a higiene adequada da região;

3) uso de preservativos nas relações sexuais.


Tratamento

O esquema de tratamento do Câncer de Pênis é diretamente determinado pela gravidade e extensão da doença. Nas lesões iniciais, o tumor e uma pequena parte dos tecidos ao redor podem ser removidos cirurgicamente ou por resseção a laser. A preocupação é sempre preservar a maior quantidade possível do tecido peniano, de forma a manter as funções sexuais e urinárias.

A remoção completa do pênis e dos gânglios inguinais só é indicada nas fases mais avançadas da doença.


Recomendações

* Ensine as crianças, desde pequenas, a maneira adequada de fazer a higiene intima todos os dias;

* Saiba que a cirurgia de fimose, ou circuncisão, para remover a pele do prepúcio que impede a exposição da glande e dificulta a higiene do local é simples e não requer internação hospitalar. Homens circuncidados estão mais protegidos contra o câncer de pênis;

* Não se descuide. O autoexame do pênis e das áreas ao redor é um passo importante para localizar lesões iniciais, fazer os diagnóstico e introduzir o tratamento;

* Use camisinha nas relações sexuais;

* Não adie a visita ao médico se notar qualquer alteração no pênis
.

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