Lesão Linfoepitelial Benigna ou Síndrome de Mikulicz
Foi descrita primeiramente no ano de 1888, por Johann Mikulicz. Já no ano de 1952, Godwin propôs um novo nome, Lesão Linfoepitelial Benigna.
Considera-se que ela inclua o aumento glandular associado com outras doenças, tais como a Síndrome de Sjogren, Sarcoidose, Lúpus Eritematoso, etc.
A parótida é a glândula mais frequentemente acometida, mas eventualmente acontece o comprometimento das glândulas submandibulares.
Em 5 a 10% dos casos, pode haver evolução desta desordem para linfoma ou carcinoma.
O tratamento é feito utilizando-se medicamentos como antibióticos e anti-inflamatórios. Outra opção é o uso de radiação, embora possa levar a consequências indesejáveis, como degeneração do parênquima glandular.
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