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AVISO LEGAL e o Que são Doenças Raras

✔ Doenças Raras Doem® - A palavra doença é derivada do latim dolens, ēntis no sentido de que se aflige, que causa dor, padecimento. É o distúrbio das funções de um órgão, da psique ou do organismo como um todo e está associado a sinais e sintomas específicos.

As informações disponibilizadas nesta página devem ser utilizadas apenas para fins informacionais, não podendo, jamais, serem utilizadas em substituição a um diagnóstico médico por um profissional habilitado. Os autores deste site se eximem de qualquer responsabilidade legal advinda da má utilização das informações aqui publicadas.

As DRs - Doenças Raras - são caracterizadas por uma ampla diversidade de sinais e sintomas e variam não só de doença para doença, mas também de pessoa para pessoa acometida pela mesma condição.
 
O conceito de DR, segundo a OMS - Organização Mundial de Saúde, são doenças que afetam até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos, ou seja, 1.3 para cada 2 mil pessoas.
 
Existem de seis a oito mil tipos de Doenças Raras, em que 30% dos pacientes morrem antes dos cinco anos de idade; 75% delas afetam crianças e 80% têm origem genética. Algumas dessas DRs se manifestam a partir de infecções bacterianas ou causas virais, alérgicas e ambientais, ou são degenerativas e proliferativas.

Coronavírus | COVID-19 - PERGUNTA: Qual é o risco real de se contrair o Corona Vírus viajando de avião?

Coronavírus | COVID-19 - PERGUNTA: Qual é o risco real de se contrair o Corona Vírus viajando de avião?

A pandemia do novo Coronavírus tem sido marcada por diversas características, como a transmissão do vírus por pessoas sem sintomas, o gigantesco impacto econômico, as quarentenas de milhões de pessoas e o acompanhamento em tempo real do avanço da doença pelo mundo.


Vacinas COVID-19

    Claro que o oxigênio circulante dentro do avião tende a ser de melhor qualidade do que em nosso escritório, mesmo em home office, e certamente é melhor do que no ambiente de trem ou ônibus.


    Tópicos sobre o Coronavírus

    Imagine que dentro de um escritório, a cada cerca de 10 a 12 minutos o o ar tenda a ser trocado. Num avião, ocupado pelos passageiros, o ar é trocado de forma mais rápida a cerca de dois ou três minutos, são 20 a 30 vezes por hora. Claro, é importantíssimo lembrar que a ocupação por metro quadrado no avião cheio é bem maior.

    Os aviões modernos são equipados com filtros de ar particulado de alta eficiência, idênticos aos que os hospitais utilizam em ambientes monitorados, como centros cirúrgicos e unidades de terapia intensiva. O ar no avião é coletado fora da aeronave e constantemente renovado. Uma parte (de 30% a 50%) dele é reciclada para manter a temperatura e a umidade nos níveis corretos. E todo esse ar passa pelos filtros HEPA antes de ser liberado na cabine.

    A tecnologia HEPA (High Efficiency Particulate Air filter) foi criada em 1940. Utiliza fibras muito unidas que retêm as impurezas do ar, removendo-as de circulação. Entre elas, micropartículas que poderiam transportar o Coronavírus. O Covid-19 varia de 0,08 a 0,16 micrômetro, sendo de 8 a 16 vezes maior do que a faixa de partícula que os filtros HEPA capturam, de 0,01 micrômetro para cima.

    Esses filtros são eficientes não apenas contra diferentes tipos de vírus. Eliminam também poeira, bactérias, fungos, ácaros, umidade e qualquer outro tipo de contaminação que possa potencialmente prejudicar passageiros e tripulantes. E com uma eficiência impressionante, de 99,99%. Mesmo as partículas mais difíceis, na faixa de 0,1 a 0,3 micrômetro, são filtradas dentro desse nível de eficiência. Isso porque utilizam o HEPA utiliza três diferentes processos de filtragem, de impacto, de difusão e de interceptação.

    O fluxo de ar das aeronaves também foi projetado para minimizar os riscos de infecção, o ar flui verticalmente. É soprado por cima da cabeça dos passageiros e expelido por baixo dos pés. Isso torna o nível de propagação de qualquer coisa no ar bastante limitado.


    Mas será que os filtros HEPA são suficientes?

    Foram realizados alguns estudos sobre o potencial de contaminação durante um voo. Infectologistas descobriram que a barreira de fluxo regular de ar dos aviões (que joga o ar de cima para baixo) pode ser interrompida por passageiros ou tripulantes de cabine que deixam seus assentos e andam pelos corredores. Essa ação poderia alterar a direção das partículas transportadas pelo ar, com um risco (ainda que baixo) de levar o vírus de um passageiro para o outro antes que ele passasse pela filtragem.

    Estudiosos são quase unânimes ao afirmar que o maior risco de transmissão de Covid-19 dentro de um avião estaria na interação de curta distância com uma pessoa infectada, como uma conversa frente a frente. Estando mais distante, o risco é menor, mas não completamente eliminado. Isso porque, com alguém caminhando nos corredores, algumas gotículas poderiam ficar suspensas e viajar até 16 metros antes de serem filtradas.


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