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AVISO LEGAL e o Que são Doenças Raras

✔ Doenças Raras Doem® - A palavra doença é derivada do latim dolens, ēntis no sentido de que se aflige, que causa dor, padecimento. É o distúrbio das funções de um órgão, da psique ou do organismo como um todo e está associado a sinais e sintomas específicos.

As informações disponibilizadas nesta página devem ser utilizadas apenas para fins informacionais, não podendo, jamais, serem utilizadas em substituição a um diagnóstico médico por um profissional habilitado. Os autores deste site se eximem de qualquer responsabilidade legal advinda da má utilização das informações aqui publicadas.

As DRs - Doenças Raras - são caracterizadas por uma ampla diversidade de sinais e sintomas e variam não só de doença para doença, mas também de pessoa para pessoa acometida pela mesma condição.
 
O conceito de DR, segundo a OMS - Organização Mundial de Saúde, são doenças que afetam até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos, ou seja, 1.3 para cada 2 mil pessoas.
 
Existem de seis a oito mil tipos de Doenças Raras, em que 30% dos pacientes morrem antes dos cinco anos de idade; 75% delas afetam crianças e 80% têm origem genética. Algumas dessas DRs se manifestam a partir de infecções bacterianas ou causas virais, alérgicas e ambientais, ou são degenerativas e proliferativas.

Vacina COVID-19 - Moderna

Vacina COVID-19 - Moderna

O imunizante da Moderna tem eficácia de 94,1% contra infecção pelo novo Coronavírus e se mostrou capaz de neutralizar variantes.

Vacinas COVID-19

     Sanofi e GSK
Vacina COVID-19 - Sanofi e GSK

     Moderna
Vacina COVID-19 - Moderna

     Pfizer-BioNTech
Vacina COVID-19 - Pfizer-BioNTech

     Covishield
Vacina COVID-19 - Covishield

     Sputnik V
Vacina COVID-19 - Sputnik V

    Comparação
VACINAS COVID-19 | Comparação entre Algumas Disponíveis

O anúncio do Ministério da Saúde brasileiro de que está negociando a compra de vacinas contra COVID-19 da empresa de biotecnologia Moderna, sediada nos Estados Unidos, dá ao país a esperança de mais um imunizante no combate à pandemia nos próximos meses.

Tópicos sobre o Coronavírus
 
A vacina da Moderna foi desenvolvida em parceria com o NIAID (Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos), tem 94,1% de eficácia contra a infecção causada pelo novo Coronavírus e é aplicada em duas doses, com um intervalo de 28 dias entre elas.

A tecnologia usada em sua fabricação é a de RNA mensageiro, a qual auxilia o organismo a gerar anticorpos contra o SARS-CoV-2 sem que seja necessário utilizar algum tipo de vírus, seja ele atenuado ou inativado.

O imunizante da Pfizer-BioNTech, único com registro definitivo concedido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no Brasil, também utiliza essa tecnologia.

A vacina já foi aprovada em países como os Estados Unidos, Canadá, Israel e pela EMA (Agência Europeia de Medicamentos), mas a farmacêutica ainda não apresentou à Anvisa nenhum pedido de liberação para uso emergencial ou de registro definitivo.

No entanto, o Ministério da Saúde negocia com a Moderna a compra de 13 milhões de doses da vacina até dezembro, com o primeiro 1 milhão de doses entregue até julho.

O cronograma também prevê mais 50 milhões de doses do imunizante até 31 de janeiro de 2022, totalizando 63 milhões de doses.

De acordo com os testes realizados pela farmacêutica, o imunizante se mostrou capaz de neutralizar variantes do Coronavírus como as do Reino Unido e África do Sul. Embora, no caso desta última, tenha apresentado uma redução de seis vezes do título de anticorpos. 

Um estudo preliminar realizado nos EUA mostrou que o imunizante também é eficaz mesmo com a aplicação de metade da sua dose padrão.

A empresa anunciou, no fim de fevereiro, que já tem pronta uma versão da vacina adaptada à variante sul-africana. Os testes devem começar em breve nos Estados Unidos.

Vacina COVID-19 - COMPARAÇÃO ENTRE ALGUMAS DISPONÍVEIS


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