Neuromielite Ótica
A Neuromielite Ótica é uma doença rara que se assemelha à Esclerose Múltipla sob vários aspectos, embora requeira tratamento diferente. Tem também sido levantada a hipótese de se tratar de uma variante de Encefalomielite Aguda disseminada. O alvo provável do ataque autoimune é uma proteína das células do sistema nervoso chamada aquaporin.
A Neuromielite Ótica, também conhecida como Doença de Devic ou Síndrome de Devic é uma doença inflamatória autoimune na qual o próprio sistema imunitário ataca os nervos ótico e a medula espinhal. Isto leva à inflamação do nervos ótico (neurite ótica) e da medula espinhal (mielite). Embora a inflamação possa também afetar o cérebro, o tipo de lesões é diferente daquelas observadas na Esclerose Múltipla. As lesões na medula espinhal estão na origem de vários graus de fraqueza muscular ou paralisia dos membros, perda de sensação (incluindo cegueira), e/ou disfunções no funcionamento da bexiga e intestinos.
Tudo começa com uma dor ao mexer os olhos. Alguns dias depois, ela passa, mas a pessoa percebe que está a ver um pouco pior do que antes. Algum tempo mais tarde, dores no pescoço e nos membros, e dificuldade para se movimentar. Sem tratamento, pode vir a cegueira e a paralisia. É a Neuromielite Ótica, uma doença rara, sem cura, mas com tratamento, desde que diagnosticada a tempo. Um grupo de brasileiros fez um estudo das características das pessoas com o problema no país e descobriram que ela atinge mais mulheres negras e jovens. A Neuromielite Ótica é da mesma “família” da Esclerose Múltipla, a das chamadas “doenças desmielinizantes”. O nome é complicado, mas o conceito não é difícil de entender. A bainha de mielina é a camada protetora que envolve nossos neurônios, a chamada “massa branca” – essencial para a transmissão dos impulsos elétricos do cérebro por todo o organismo. Nessas doenças, a mielina é destruída e os neurônios param de funcionar adequadamente.
A Neuromielite Ótica, também conhecida como Doença de Devic ou Síndrome de Devic é uma doença inflamatória autoimune na qual o próprio sistema imunitário ataca os nervos ótico e a medula espinhal. Isto leva à inflamação do nervos ótico (neurite ótica) e da medula espinhal (mielite). Embora a inflamação possa também afetar o cérebro, o tipo de lesões é diferente daquelas observadas na Esclerose Múltipla. As lesões na medula espinhal estão na origem de vários graus de fraqueza muscular ou paralisia dos membros, perda de sensação (incluindo cegueira), e/ou disfunções no funcionamento da bexiga e intestinos.
Tudo começa com uma dor ao mexer os olhos. Alguns dias depois, ela passa, mas a pessoa percebe que está a ver um pouco pior do que antes. Algum tempo mais tarde, dores no pescoço e nos membros, e dificuldade para se movimentar. Sem tratamento, pode vir a cegueira e a paralisia. É a Neuromielite Ótica, uma doença rara, sem cura, mas com tratamento, desde que diagnosticada a tempo. Um grupo de brasileiros fez um estudo das características das pessoas com o problema no país e descobriram que ela atinge mais mulheres negras e jovens. A Neuromielite Ótica é da mesma “família” da Esclerose Múltipla, a das chamadas “doenças desmielinizantes”. O nome é complicado, mas o conceito não é difícil de entender. A bainha de mielina é a camada protetora que envolve nossos neurônios, a chamada “massa branca” – essencial para a transmissão dos impulsos elétricos do cérebro por todo o organismo. Nessas doenças, a mielina é destruída e os neurônios param de funcionar adequadamente.
Como na Esclerose Múltipla, a neuromielite é causada por um erro no “processamento de dados” do nosso sistema de defesa. Por motivos desconhecidos, os anticorpos passam a ver o sistema nervoso como inimigo e atacam a mielina, um caso típico de “fogo amigo”. Também como no caso da esclerose, a neuromielite não tem cura, mas tem tratamento – e um tratamento bastante eficiente.
Descoberta Crucial
Por falta de um estudo abrangente, não se sabe quantas pessoas no Brasil têm essa rara doença. Mas, no HC, Adoni e seus colegas tratam cerca de 150 pacientes, que participaram do levantamento. No estudo, os médicos descobriram algumas características dos pacientes brasileiros, sendo a maioria afrodescendentes, mulheres e jovens (de 20 a 40 anos em média).
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