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AVISO LEGAL e o Que são Doenças Raras

✔ Doenças Raras Doem® - A palavra doença é derivada do latim dolens, ēntis no sentido de que se aflige, que causa dor, padecimento. É o distúrbio das funções de um órgão, da psique ou do organismo como um todo e está associado a sinais e sintomas específicos.

As informações disponibilizadas nesta página devem ser utilizadas apenas para fins informacionais, não podendo, jamais, serem utilizadas em substituição a um diagnóstico médico por um profissional habilitado. Os autores deste site se eximem de qualquer responsabilidade legal advinda da má utilização das informações aqui publicadas.

As DRs - Doenças Raras - são caracterizadas por uma ampla diversidade de sinais e sintomas e variam não só de doença para doença, mas também de pessoa para pessoa acometida pela mesma condição.
 
O conceito de DR, segundo a OMS - Organização Mundial de Saúde, são doenças que afetam até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos, ou seja, 1.3 para cada 2 mil pessoas.
 
Existem de seis a oito mil tipos de Doenças Raras, em que 30% dos pacientes morrem antes dos cinco anos de idade; 75% delas afetam crianças e 80% têm origem genética. Algumas dessas DRs se manifestam a partir de infecções bacterianas ou causas virais, alérgicas e ambientais, ou são degenerativas e proliferativas.

DTNs - Doenças Tropicais Negligenciadas - Neglected Tropical Diseases

DTNs - Doenças Tropicais Negligenciadas - Neglected Tropical Diseases


Atualizado em 22.08.23

As DTNs Doenças Tropicais Negligenciadas (Neglected Tropical Diseases) afetam principalmente, mas não exclusivamente, populações pobres nas regiões mais vulneráveis e miseráveis do planeta.

DTNs - Doenças Tropicais Negligenciadas - Neglected Tropical Diseases

DTNs - Doenças Tropicais Negligenciadas - Estratégias e Alianças

DTNs - Doenças Tropicais Negligenciadas - Medicamentos são Urgentes

DTNs - Doenças Tropicais Negligenciadas - Iniciativas de P&D

DTNs - Doenças Tropicais Negligenciadas - Medindo o impacto das DTNs

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente umas 17 doenças parasitárias crônicas são classificadas como DTNs:
Dengue 
Raiva 
Tracoma 
Úlcera de Buruli (infecção por Mycobacterium ulcerans) 
Treponematoses Endêmicas 
Hanseníase (doença de Hansen) 
Doença de Chagas (tripanossomíase americana) 
Doença do Sono (tripanossomíase africana) 
Leishmaniose 
Cisticercose 
Dracunculíase (infecção pelo verme da guiné) 
Equinococose 
Infecções por Trematódeos causadas por alimentos 
FL - Filariose Linfática ou Doença Parasitária Crônica ou Elefantíase 
Oncocercose (cegueira dos rios) 
Esquistossomose (bilharziose) 
Helmintíases transmitidas pelo solo


As DTNs impõem limitações sérias às sociedades atingidas, levando a um panorama de enfermidade, sofrimento, incapacidade e morte, com graves consequências sociais, econômicas e psicológicas para milhões de homens, mulheres e crianças.

Já há muito tempo, mas principalmente na última década, estão em pauta nas principais agendas internacionais as formas de combate, erradicação, prevenção e tratamento das DTNs. Especialmente na área de novos fármacos, a criação e o desenvolvimento de estratégias e alianças são opções de admirável impacto tanto no Brasil quanto no exterior e devem ser incentivadas e apoiadas, pois somente desta maneira poderemos conquistar novas fronteiras capazes de satisfazer as exigências impostas por um mercado em contínua evolução.

Existem prementes necessidades de novas alternativas terapêuticas para as DTNs, mas os investimentos globais em P&D ainda são extremamente insuficientes.

É importante incentivar o estabelecimento de mecanismos apropriados para intensificar os investimentos em infraestrutura e qualificação de pessoal, dentro de uma visão estratégica que contemple a continuidade.

O estabelecimento de redes globais tem se fortalecido como paradigma moderno essencial para uma mudança neste panorama.

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