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AVISO LEGAL e o Que são Doenças Raras

✔ Doenças Raras Doem® - A palavra doença é derivada do latim dolens, ēntis no sentido de que se aflige, que causa dor, padecimento. É o distúrbio das funções de um órgão, da psique ou do organismo como um todo e está associado a sinais e sintomas específicos.

As informações disponibilizadas nesta página devem ser utilizadas apenas para fins informacionais, não podendo, jamais, serem utilizadas em substituição a um diagnóstico médico por um profissional habilitado. Os autores deste site se eximem de qualquer responsabilidade legal advinda da má utilização das informações aqui publicadas.

As DRs - Doenças Raras - são caracterizadas por uma ampla diversidade de sinais e sintomas e variam não só de doença para doença, mas também de pessoa para pessoa acometida pela mesma condição.
 
O conceito de DR, segundo a OMS - Organização Mundial de Saúde, são doenças que afetam até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos, ou seja, 1.3 para cada 2 mil pessoas.
 
Existem de seis a oito mil tipos de Doenças Raras, em que 30% dos pacientes morrem antes dos cinco anos de idade; 75% delas afetam crianças e 80% têm origem genética. Algumas dessas DRs se manifestam a partir de infecções bacterianas ou causas virais, alérgicas e ambientais, ou são degenerativas e proliferativas.

Evolução na Sobrevivência dos Tratamentos Contra o Câncer


A sobrevivência de até 5 anos para todos os tipos de Cânceres combinados melhorou significativamente nos últimos 20 anos. No entanto, essa variabilidade significativa é relatada de acordo com a localização específica do Câncer.
Série:

As taxas de sobrevivência também têm aumentado ao longo dos últimos 40 anos, mas os pesquisadores enfatizam que 4 em cada 10 casos poderiam ter sido prevenidos por mudanças no estilo de vida.




Nesta era onde existem diversas terapias cada vez mais personalizadas para o Câncer, espera-se que o progresso dramático no tratamento e sobrevivência sejam observados também em outros tipos de Cânceres.

As taxas globais de mortalidade do Câncer continuam a diminuir tanto para os homens, quanto para as mulheres nos principais grupos étnicos e raciais.



Entre 2011 e 2013 houve uma média de 603 casos diagnosticados
por ano, para cada 100.000 pessoas que vivem na Grã-Bretanha - Isso se compara a uma média anual de 540 por 100.000 pessoas entre 1993 e 1995.

A sobrevivência de 5 anos para todos os tipos de Cânceres combinados melhorou significativamente ao longo dos últimos 20 anos.



Um dos fatores que contribuem para a redução contínua nas taxas de mortalidade do Câncer incluem a redução da utilização de tabaco, além da melhora da detecção precoce (por exemplo, Colorretal, de Mama e Câncer do Colo do Útero), além dos tratamentos serem melhorados em muitos outros tipos de Câncer.
No entanto, a variabilidade significativa é relatada de acordo com a localização particular do Câncer.


Ainda na Grã-Bretanha, mais de 352.000 pessoas são diagnosticadas com alguma forma de Câncer a cada ano. Sendo 179.000 casos em homens, em comparação com 173.000 mulheres. Embora o crescimento e o envelhecimento da população sejam fatores importantes, há outras pressões responsáveis ​​pelo aumento dessas taxas.
As taxas de obesidade estão aumentando, as pessoas estão bebendo mais nos últimos 50 anos, de modo que acarretará algum efeito. Os Cânceres no Pulmão, Pancreático e Esofágico são exemplos de onde a sobrevivência ainda é baixa - em parte porque eles tendem a ser diagnosticados numa fase posterior, quando são muito mais difíceis de serem tratados.


Quatro em cada 10 casos de Câncer poderiam ter sido evitados por mudanças de estilo de vida, dizem os pesquisadores. O Câncer não é apenas uma questão de herança genética ou acaso. Ainda há outras coisas que as pessoas podem fazer para reduzir o risco.
O mais importante é não fumar. A maioria das pessoas sabem que fumar causa Câncer de Pulmão e está ligado a pelo menos 13 outros tipos. Sabemos também que a manutenção do peso corporal saudável, exercício e comer uma dieta saudável e equilibrada é importante. Não há nenhuma garantia contra o Câncer, mas há coisas que podemos fazer para nos tornar menos propensos a contraí-los, além de diretrizes governamentais de saúde que podem nos ajudar a fazer as escolhas certas, protegendo as gerações futuras.


O tempo médio de sobrevivência é o tempo desde o diagnóstico quando a sobrevivência relativa é de 50% e interpretamos isso como o tempo em que metade dos pacientes sobreviveram (ou metade morreram). O tempo médio de sobrevivência foi calculado para pessoas diagnosticadas nos períodos 1971-72, 1980-81, 1990-91 e 2000-01, e previsto para aqueles diagnosticados em 2007:
  • As pessoas agora vivem quase 6 vezes mais após o diagnóstico de Câncer do que há 40 anos.
  • O tempo médio de sobrevivência média de 40 anos atrás era de um ano. Os últimos números prevêem que o tempo médio de sobrevivência seja agora de quase seis anos.
  • Para 11 de 20 Cânceres estudados, o tempo médio de sobrevivência é algo em torno de 5 anos.
  • O tempo de sobrevivência mediano de 6 Cânceres, tem sido superiores a 10 anos, desde o início da década de 1970.
  • Mas para nove dos 20 Cânceres estudados, o tempo médio de sobrevivência é 3 anos ou menos, com pouca melhoria desde a década de 1970.
  • A melhor média de sobrevivência foi para o Câncer de Cólon, com um aumento de 17 vezes em torno de 7 meses a 10 anos.
  • O tempo de sobrevivência mediana do Câncer de Mama duplicou desde a década de 1970 e há mais de 10 anos desde o início da década de 1990.
  • O tempo médio de sobrevivência do Câncer de Pulmão mal aumentou, de 11 para 20 semanas.
  • O tempo de sobrevivência mediana do Câncer de Pâncreas quase não aumentou.

Leia Também:


Fontes
:

  • Relatório Anual à Nação sobre o Estatuto do Câncer, 1975-2014, Com Survival. JNCI J Natl Cancer Inst (2017) 109 (9): djx030


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Mercado de Medicamentos para o Câncer


O Câncer é uma das principais causas de morbidade e mortalidade no mundo, mas a inovação terapêutico mudou drasticamente o paradigma do tratamento.
Série:


A demanda de medicamentos para o Câncer está aumentando devido à alta necessidade médica não atendida e da alta taxa de incidência.

Tal demanda reflete no crescimento das receitas para as empresas da Indústria Farmacêutica que operam neste espaço e fazem crescentes investimentos em R&D de oncologia.




Os fatores determinantes de crescimento deste segmento farmacêutico são:
- Grande número de novos compostos;
- Novos mecanismos de ação; e 
- Elevado custo desses medicamentos.

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Síndrome do Pescoço de Texto - ERGOFTALMOLOGIA - TEXT NECK

Síndrome do Pescoço de Texto - ERGOFTALMOLOGIA - TEXT NECK

A chegada de novas tecnologias causou um grande impacto mundial, que ainda hoje segue revolucionando nosso meio de vida. A tecnologia está cada vez mais presente em nosso cotidiano e se transformou em um elemento imprescindível para a comunicação, o trabalho e muitos outros aspectos da nossa existência. O smartphone é um dos dispositivos eletrônicos que mais alcançou usuários até hoje, estimando-se que mais de 4 bilhões de pessoas tenham pelo menos um em 2016.

O chamado Pescoço de Texto | Text Neck ou a Síndrome do Smartphone, é um problema que já existia por outros motivos, mas com o advento do uso de smartphones e pela dependência destes equipamentos, houve um aumento expressivo de quadros dolorosos e complicações decorrentes. Antes tais transtornos apareciam: nas posturas de trabalho por tempo prolongado, com flexão excessiva da coluna cervical/pescoço, tanto para trabalho em pé como sentado. A exemplo:


  • avaliadores de penhor;
  • trabalho em laboratórios químicos, onde a flexão para observação de amostras por período prolongado é frequente;
  • trabalhos em bancadas com flexão acentuada cervical por longo período, sem pausas adequadas;
  • uso de notebook sem suporte, forçando e flexão acentuada da cabeça, ou mesmo em monitores muito baixos nos postos de trabalho, quando o correto é manter a linha superior da tela no nível dos olhos.


Porém, com o uso de smartphones, além da postura fletida da cabeça e pescoço, tem a adução (fechamento) dos ombros, que contrai a caixa torácica, reduzindo a expansão dos pulmões, consequentemente reduzindo a capacitada de recuperação/renovação celular/oxigenação.

Importante à questão da atenção prolongada na tela do celular, onde a pessoa pisca menos (segundo estudos em média 5 vezes menos) e isso leva ao que chamamos de: “fenômeno da automação”. O ato de piscar lubrifica a córnea, descansa os olhos, musculatura da cabeça, da coluna cervical e estimula a percepção da passagem do tempo, ou seja, quem fica muito tempo na frente de um computador, notebook ou smartphone, sem parar e/ou interromper para descansar, alongar, alternar postura (tempo maior que 2 horas na soma de um dia/24hs), acaba perdendo a noção do tempo, irrita os olhos (ressecamento, coceira, ardência, uso de colírios lubrificantes oculares), não permitindo que a musculatura da cabeça, pescoço e ombros sejam oxigenadas, levando a dores musculares, de cabeça e pressões sobre as vértebras, aumentando o risco de desgaste precoce da coluna (artrose).

A postura curvada excessivamente leva a uma cadeia de descompensações, comprometendo todo o corpo (coluna torácica/meio das costas, coluna lombar). Como consequência alterando a forma de pisar/caminhar. Também pode alterar a digestão (azia, mal estar gástrico, etc) pela compressão excessiva da musculatura anterior do tronco.

Kenneth K. Hansraj, chefe do Setor de Cirurgia de Coluna, do Centro Médico e de Reabilitação de Cirurgia de Coluna em Nova York, desenvolveu uma pesquisa utilizando um modelo que simulou as forças que atuam na coluna a partir de várias posições de flexão da cabeça e do pescoço.

Considerando que o peso médio da cabeça de um adulto é de cerca de 6kg na posição correta, equilibrada, nos primeiros 15° de flexão da cabeça, o peso dobra. Com 30° de cabeça baixa, o peso passa a ser o equivalente a 18kg. Com 45°, a cabeça pesa sobre os ombros e a coluna cervical cerca de 22kg e, finalmente, quando estamos lendo algo muito interessante, que aproximamos mais ainda a cabeça do dispositivo para ler aquele texto, o nosso corpo precisa “segurar” a cabeça, que, nesse momento, está pesando quase 30kg.

Hoje, 66% dos jovens na faixa etária de 8 a 18 anos possuem seu próprio celular. Esta faixa etária usa os smartphones acessando as diversas formas de mídia para informação, entretenimento e relacionamento, entre outras, permanecendo em torno de sete horas/dia assistindo TV, jogando videogame, ouvindo música, lendo livros online e visitando websites. Se considerarmos uma previsão, é possível que existirá mais de dois bilhões de dispositivos digitais no mundo até 2018 (KAISER F., 2015).

Mas também temos recentemente, a grande exposição dos trabalhadores aos chamados: “disponibilidade 24 horas”. Empregados e empregadores confundem meios de comunicação, a exemplo do whatsapp, com carga horária de trabalho de 24 horas e abusam deste recurso, acessando pessoas (trabalhadores ou não) de maneira abusiva. Estes, não querendo “cortar” relações por medo ou receio de “boicotes” ou má interpretação, acabam se disponibilizando por tempo indeterminado, a darem retornos ou a fazerem contatos, sem perceberem que estão ultrapassando o que chamamos de “direito e dever do ser humano”: manter uma vida saudável com atividades alternadas de trabalho, tempo para descanso, lazer, família, prazer, etc, sem que isso seja apenas comunicação eletrônica. É preciso recomeçar a prática dos encontros presenciais e conversas pessoais para manter nossa saúde física e mental.

Apesar da preocupação com a Síndrome do Smartphone não podemos esquecer que a tecnologia faz parte do processo civilizatório do homem e ela acontece principalmente para facilitar as relações entre nós. Evoluir é um processo em continuidade. Não há dúvidas que ao longo do tempo ainda evoluiremos mais e estaremos mais conectados pelas tecnologias, porém, é preciso tomar cuidados para que o uso em excesso não seja um fator negativo: temos que ter a tecnologia a nosso serviço e não vivermos como se ela fosse a única alternativa de comunicação.

Fontes
Lucy Mara (Ocupamed Fisiotrab, Ergonomia, Saúde e Segurança no Trabalho)

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Mercado de Câncer – Por Tipo de Tumor


De acordo com a QuintilesIMS, de 2011 a 2016, 68 novos medicamentos foram aprovados para 22 indicações.

Série:


As opções de tratamento têm aumentado adicionando a complexidade do tratamento. De acordo com o mercado mundial de medicamentos contra o Câncer por tipo.

O Câncer no Sangue é o segmento que gerou mais receitas em 2015, seguido pelo Câncer de Mama, Câncer de Pulmão e o Câncer de Próstata.
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Cancer Marketing Therapy Options - By Tumor Type




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